sábado, 15 de outubro de 2011

domingo, 22 de agosto de 2010

Pesquisa comprova que salto alto provoca varizes e doenças venosas


Perigos do salto alto
Fonte: Diário da Saúde Pesquisa realizada no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da USP, comprovou cientificamente o que, na prática, muitas mulheres já sabiam. Salto alto, principalmente utilizado por longos períodos, pode dar origem a varizes e outras doenças venosas como vasinhos, flebites e até tromboses. Os resultados, os primeiros segundo protocolos internacionais, vão permitir que os médicos orientem adequadamente as mulheres sobre os riscos do salto alto, assim como ajudarão a eliminar outras explicações para problemas circulatórios.
Circulação do sangue
O sangue chega às pernas pelas artérias e volta pelas veias, como se fossem duas ruas de mão única, uma vai, outra vem. Esse fenômeno, chamado de retorno venoso, é fundamental na circulação. A origem da maioria das doenças venosas é a sobrecarga ou a desorganização deste circuito, por exemplo, permitindo que a veia funcione como uma rua de mão dupla ou que haja grande volume residual de sangue, comprometendo a função hemodinâmica do sistema venoso, ou seja, o fluxo sanguíneo nas veias. O uso do salto alto, segundo dados da pesquisa do médico Wagner Tedeschi Filho, impede que o tornozelo trabalhe em seu ângulo ideal. Isso limita a articulação e leva a um encurtamento do curso de trabalho da panturrilha. "A panturrilha não contraindo de forma ideal acaba por bombear mal o sangue e há uma queda na fração de ejeção de sangue, ou seja, sobra mais sangue na perna, o chamado volume residual venoso. Esse resíduo pode provocar hipertensão venosa nos membros inferiores, dando origem a varizes e outras doenças venosas", afirma Tedeschi Filho.
Salto alto e circulação

A pesquisa foi dividida em duas partes. A primeira avaliou a influência da altura e do formato dos saltos em 30 mulheres, com idade entre 20 e 35 anos. Cada uma das voluntárias foi avaliada, por meio do exame chamado pletismografia a ar, em quatro situações: a voluntária calçada com salto de 3,5 centímetros (cm), salto agulha de 7,0 cm e salto plataforma, tipo Anabela, de 7,0 cm, e descalça. As mulheres foram submetidas aos testes uma única vez com cada tipo de calçado diferente. "Esse aparelho, semelhante ao de medir pressão no braço, foi acoplado na perna e a um computador e permitiu obter em tempo real gráficos sobre a função hemodinâmica do sistema venoso. Esses gráficos nos deram os índices de variação do volume da perna durante um movimento e com isso soubemos se estava ou não havendo problemas no fluxo venoso." Entre as informações obtidas, Tedeschi Filho destaca os valores do índice de enchimento venoso, que mede a saúde venosa global da perna, a fração de ejeção, que mede a capacidade da panturrilha ejetar sangue venoso, e, ainda, a fração de volume residual, que mede o resíduo de volume da perna. Os resultados mostraram que o maior volume residual ficou com os saltos de 7,0 cm, tanto agulha quanto plataforma. Enquanto o volume residual venoso considerado normal é de 35%, nesses saltos chegaram a 59% em média, na plataforma, e 56%, no agulha. Já o salto comum, 3,5 cm, deixou 49% de resíduo, enquanto descalço foi de aproximadamente 35%. "Não foi apenas uma maior retenção venosa que o salto alto provocou, também ficou prejudicada a capacidade de contração da panturrilha. Além disso, o salto plataforma apresentou uma tendência a ser ainda mais deletério que o salto agulha", alerta o pesquisador. Segundo ele, o estudo mostrou que quanto maior o tempo de uso do salto, maior a exposição a esse fator prejudicial. Numa segunda parte da pesquisa foi aplicado um questionário, respondido por 50 mulheres que usam salto alto, também com idade entre 20 e 35 anos, algumas que participaram da primeira parte, as dos testes. Todas as voluntárias não eram obesas e não tinham diagnóstico de doença venosa. "Os resultados desses questionários mostraram que as voluntárias queixam-se de dor mais frequentemente após períodos maiores de uso de salto".
Pletismografia

Segundo o pesquisador, no Brasil existem outros estudos sobre o tema, mas o seu é o único na literatura com o uso da pletismografia a ar completo e de acordo com protocolos internacionais, que são aceitos e reproduzidos em vários centros. "Os resultados dão embasamento científico para a orientação médica sobre a questão do salto alto. Agora temos um estudo sério, com método consagrado que prova de forma inequívoca que o salto alto prejudica o retorno venoso", conclui.
por Rosemeire Soares Talamone
da Agência USP

http://www.educacaofisica.com.br/noticias_mostrar.asp?id=9413

terça-feira, 18 de maio de 2010


Oraçao do Fisioterapeuta!!!
Para Refletir...


“Senhor, eu sou fisioterapeuta.
Um dia, depois de anos de estudos, me entregaram um diploma, dizendo que eu estava oficialmente autorizado a reabilitar.
E eu jurei faze-lo. . .conscientemente.
Não é fácil, Senhor, não é nada fácil viver este juramento na rotina sempre repetida da vida de um fisioterapeuta:
avaliando. . .tratando. . .reavaliando. . .tratando. . .
acompanhando passo a passo a recuperação, às vezes lenta, dos pacientes. Contudo, Senhor, eu quero ser fisioterapeuta. . .
Alguém junto de alguém.
Não mecânico de uma engrenagem, mas gente reabilitando gente.
Que todo aquele que me procura em busca de cura física
encontre em mim algo mais que o profissional. . .
Que eu saiba parar para ouvi-lo. . .sentar junto ao seu leito par animá-lo. . . É muito importante, Senhor: que eu não perca a capacidade de chorar.
Que eu saiba ser fisioterapeuta. . .alguém junto de alguém. . .
Gente reabilitando gente, com a tua ajuda, Senhor.”


http://www.youtube.com/watch?v=FPGZsnnM6hY&feature=related

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Os benefícios da atividade física para a saúde cardiovascular


Exercícios devem ser realizados com moderação e orientação de especialista

A atividade física promove uma série de benefícios à saúde, desde que realizada com moderação e com a devida orientação médica. Os exercícios físicos reduzem os níveis de insulina no sangue e de triglicérides, aumentam o HDL (bom colesterol), melhoram a circulação sanguínea nas pernas, além de ser coadjuvantes no tratamento da insuficiência cardíaca.

“Antes de iniciar a prática de exercício, é importante passar por uma avaliação física completa com exames bioquímicos que verificam a presença de risco cardiovascular. Dependendo do quadro clínico, idade e a existência de agentes desencadeantes para a doença arterial coronariana, o próximo passo é a realização de ecodoppler de estresse ou teste ergométrico”, explica dr. Paulo Moreira, presidente da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo Regional Marília.

Não existe limite de idade para iniciar a prática de exercícios regulares, de intensidade leve a moderada. Para calcular a intensidade do exercício aeróbio é necessário o uso de fórmulas ou se nortear pelo teste ergométrico. A associação de programa aeróbio leve-moderado com programa de exercícios resistidos com baixa carga, duas ou três vezes por semana, se mostra mais eficaz no controle de fatores de risco metabólico e não são danosos à saúde cardiovascular.

“O indivíduo deve realizar atividades que sejam prazerosas a ponto de manter a prática regular. A caminhada, por exemplo, é uma atividade aeróbia fácil de seguir, dependendo apenas de roupas adequadas e de um bom tênis, mas outras atividades também são bem-vindas”, comenta o prof. dr. Paulo Henrique Waib, responsável pelo Centro de Pesquisas em Hipertensão e Metabolismo da Faculdade de Medicina de Marília

Adultos jovens que praticam exercícios de alto nível ou até profissional; aqueles partir dos 35 anos, especialmente se não havia prática prévia de atividade, com atenção especial após os 60 anos, fazem parte do grupo que precisa de orientação médica prévia.
Portadores de doença coronariana ou cardíaca ou com suspeita destas patologias devem procurar um cardiologista. Em casos que existe histórico de risco cardiovascular, o indivíduo deve fazer uma avaliação clínica anual, no mínimo. Em casos comprovados, além da avaliação inicial pré-atividade, a cada três ou quatro meses podem ser solicitados exames complementares.
Benefícios da alimentação

Comer muitas verduras, legumes, frutas, carnes magras e pequenas porções diárias de arroz com feijão contemplam uma dieta ideal para a saúde cardiovascular. Com nutrientes bem variados e que se complementam, um prato que contenha pelo menos cinco cores, e de acordo com a pirâmide alimentar, é saudável, rico em vitaminas e forma uma refeição completa.
O cálculo da quantidade de calorias diárias necessárias deve se adequar ao gasto calórico com exercícios, à massa corporal atual e àquela que pretende atingir.

Em pacientes hipertensos, por exemplo, a atenção com o sal deve ser redobrada, assim como os portadores de dislipidemias, e devem evitar o consumo de gorduras saturadas e trans, responsável pela gordura abdominal, fator para evolução do diabetes, insuficiência cardíaca, angina e dor no peito.

http://www.educacaofisica.com.br/noticias_mostrar.asp?id=7606

Treinamento Personalizado


Personal Trainer: saúde e estética sem milagres

Corpo sarado e saúde em dia. Esse é o sonho de muitos. Mas, às vezes, bate aquela preguiça de malhar, e já que ninguém está vendo, a pessoa levanta menos peso ou faz a série rapidinho para acabar logo. Resultado: não há mudança, e muitas vezes o aluno acaba desistindo de fazer o exercício. Nessas horas, ter um personal trainer pode fazer a diferença. Mas é claro, sem disciplina não há profissional que faça milagre.
Principais vantagens Ter um profissional de educação física que, para além da prescrição e acompanhamento no ato da prática de exercícios, motiva, coordena, supervisiona e controla todo o programa de treinamento considerando as atividades diárias e disponibilidade do cliente (aluno), conciliando interesses e necessidades deste, por intermédio de um efetivo relacionamento profissional de compromisso e cumplicidade.

http://www.educacaofisica.com.br/noticias_mostrar.asp?id=7537

Atividade Física com Acompanhamento Individualizado.

Serviços oferecidos:
  • Acompanhamento para todas as idades;
  • Avaliação Física;
  • Horário marcado;
  • Variação de locais de atendimento (Residência, Locais públicos, Academias, Condomínios);
  • Planejamento, prescrição, orientação, supervisão e acompanhamento de um programa individualizado.

Para contato ou qualquer dúvida, postar um comentário nesse blog!

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Benefícios da Atividade Física na Terceira Idade
  • Melhora da velocidade de andar
  • Melhora do equilíbrio
  • Aumento do nível de atividade física espontânea
  • Contribuição na manutenção e/ou aumento da densidade óssea
  • Ajuda no controle do Diabetes, artrite, Doença cardíaca
  • Melhora da ingestão alimentar
  • Diminuição da depressão
  • Fortalece os músculos das pernas e costas; Melhora a sinergia motora das reações posturais;
  • Melhora a velocidade de andar;
  • Incrementa a flexibilidade;
  • Mantém o peso corporal;
  • Melhora a mobilidade;
  • Diminui o risco de doença cardiovascular